Ansiedade
A ansiedade é considerada uma experiência universal humana e definida como um persistente sentimento de desastre iminente, apreensão e medo, ou inquietação e tensão.
Ela passa a ser considerada patológica quando é desproporcional a condição que a faz desencadear, ou quando não há um objeto específico que seja direcionada, causando interferência direta na qualidade de vida do indivíduo.
Estão disponíveis tratamentos considerados eficazes, tanto por meio de drogas como psicológicos.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) possui diversas técnicas ou habilidades para ajudar os indivíduos com transtornos de ansiedade a lidarem com seus transtornos, atingirem a melhora e superá-los.
Agende agora um atendimento presencial (São Paulo-SP) ou online (videochamada) para todo o Brasil e outros países.
A ansiedade tem se tornado uma das doenças que mais afeta a população no mundo todo.
Sua incidência é tão elevada que vem despertando o interesse de especialista pelas pesquisas e estudos com relação às causas e ao tratamento.
De acordo com estudos internacionais, cerca de 25% da população sofre ou irá sofrer desse transtorno ao longo da vida.
O que é ansiedade?
A ansiedade se define como um estado emocional com componentes fisiológicos e psicológicos, que integra as experiências humanas, como propulsora do desempenho.
Esse transtorno passa a ser considerado patológico quando é desproporcional a condição que a faz desencadear, ou quando não há um objeto específico que seja direcionada, causando interferência direta no conforto emocional, no desempenho individual e na qualidade de vida do indivíduo.
A ansiedade tem a presença de sintomas autonômicos, como: perspiração, aperto no peito, cefaleia, leve mal-estar epigástrico, palpitação e inquietação, causada pela falta de capacidade de ficar de pé ou sentado quieto por um longo tempo. Os sintomas variam de pessoa para pessoa.
O que causa a ansiedade?
Os transtornos de ansiedade têm vários aspectos que podem variar com relação à intensidade, ao nível e ao modo como se apresentam.
Quando os sintomas já estão instalados, as consequências serão os prejuízos significativos na vida profissionais, social, acadêmica e familiar dessas pessoas.
Certamente todas as pessoas já vivenciaram um momento de ansiedade, em decorrência de uma resposta adaptativa e normal aos estímulos, ou mesmo como uma sensação patológica e desajustada.
Ela é considerada uma experiência universal humana e definida como um persistente sentimento de desastre iminente, apreensão e medo, ou inquietação e tensão.
A terminologia transtorno de ansiedade é usada para várias condições, inclusive para fobias, ansiedade generalizada, ansiedade em decorrência de uma condição médica geral, síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo e estresse pós-traumático.
Quais os sintomas da ansiedade?
Os sintomas relacionados, são:
- Palpitação;
- Sensação de garganta fechada;
- Suor;
- Tremores;
- Falta de ar;
- Sensação de desmaio.
Quais os tratamentos da ansiedade?
Para o tratamento da ansiedade estão disponíveis tratamentos considerados eficazes, tanto por meio de drogas como de tratamentos psicológicos.
As benzodiazepinas são prescritas frequentemente para a ansiedade geral, pois são tranquilizantes e os estudos apontam que possibilitam algum alívio, mesmo que a curto prazo, mas apresentam efeitos colaterais.
De acordo com pesquisas, o uso de benzodiazepinas oferece risco à saúde, causando prejuízo ao funcionamento motor e cognitivo do indivíduo.
Segundo os autores, ela pode gerar dependência física e psicológica, trazendo dificuldade no momento de parar de usá-las.
A utilização das benzodiazepinas serve para aliviar, a curto prazo, os sintomas desse transtorno, os acontecimentos estressantes ou nas crises temporárias.
A curto prazo, os tratamentos psicológicos trazem o mesmo benefício que as drogas, aparentemente, porém, são melhores a longo prazo.
Em relatos recentes sobre os tratamentos psicológicos para a ansiedade, foi descoberto que é bastante útil ajudar os indivíduos com este tratamento, com foco no que é ameaçador e ensinar para os pacientes o relaxamento profundo para o combate a tensão.
No começo da década de 1990, um tratamento cognitivo-comportamental para a ansiedade foi desenvolvido, no qual é evocado pelos pacientes o processo de preocupação nas sessões de terapia, confrontadas as imagens que geram os pensamentos de enfrentamento e a ansiedade.
O paciente aprende a utilizar a terapia cognitiva e outras técnicas para enfrentar o processo de preocupação.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) possui diversas técnicas ou habilidades para ajudar os indivíduos com transtornos de ansiedade a lidarem com seus transtornos, atingirem a melhora e superá-los.
Dentre as técnicas mais usadas na TCC estão a parada de pensamentos; treinamento de relaxamento; registro de pensamentos disfuncionais; descastastrofização; respiração diafragmática; e a avaliação das vantagens e desvantagens de se preocupar pelo paciente.
Para quem tem ansiedade, existem algumas atitudes que podem ser tomadas para sua redução, como, por exemplo:
- Ter uma rotina de exercícios físicos;
- Fazer exercícios de respiração;
- Buscar medidas de relaxamento como a meditação;
- Inserir atividades prazerosas na rotina;
- Não se cobrar tanto;
- Planejar e se organizar com antecedência;
- Diminuir o consumo de substâncias estimulantes.
O que os clientes dizem sobre a psicóloga Cecília Freytas
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) no tratamento da ansiedade
A ansiedade excessiva conduz ao transtorno de ansiedade, no qual a pessoa se preocupa com circunstâncias desnecessárias devido ao medo de tudo dar errado.
Quando em quantidade moderada, o medo é um mecanismo de defesa com relação à resposta imediata do perigo, no entanto, de modo exagerado, pode acarretar danos e prejuízos para o funcionamento do sujeito.
Por isso, é importante tratar o transtorno de ansiedade e o tratamento mais indicado é a Terapia Cognitivo-Comportamental, que possui diversas técnicas para serem trabalhadas em sessão entre o profissional e o paciente.
No tratamento a pessoa aprende a lidar com suas emoções e sentimentos, com o intuito de não permitir que a preocupação exagerada e desproporcional se deixe vencer.
Logo, o tratamento para o transtorno não extingue a ansiedade, mas faz o paciente obter controle sobre ela.
Quanto antes tratar, melhor. E a psicologia é a sua grande aliada.