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Síndrome do Pânico: tratamento e psicólogo (SP e Online)

A psicóloga Cecília Freytas possui especialização em tratamento para Síndrome do Pânico. Ela acolherá você via consulta presencial na clínica em Santo Amaro (SP, capital) ou por consulta online (videochamada).
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Psicóloga SP e Online Cecília Freytas
Psicóloga SP e Online Cecília Freytas

Síndrome do Pânico

Neste artigo, você aprenderá mais sobre o tema Síndrome do Pânico: o que é, causas, sintomas e tratamentos.
Síndrome do Pânico - Homem tendo um ataque

O ataque de pânico consiste em uma sensação de mal-estar intenso ou uma sensação de medo que vem acompanhada de sintomas cognitivos e físicos, tendo seu início de forma brusca, atingindo a intensidade máxima em até 10 minutos.

Logo, o transtorno do pânico é caracterizado pela presença de ataques de pânico recorrentes.

Dentre os sintomas, pode-se destacar:

  • Pensamentos ansiosos que não consegue parar;
  • Medo de perder o controle e enlouquecer;
  • Tonturas que levam ao pânico;
  • Ansiedade e nervosismo em circunstâncias que não causaram perturbação antes;
  • Calores e arrepios seguidos de ansiedade, dentre outros.

De maneira geral, as formas de tratar o transtorno são: por meio psicoterapêutico, psicofarmacológico e o combinado, porém, eles são recomendados conforme o perfil de cada paciente.

Cecília Freytas Psicóloga SP e Online
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O que é Síndrome do Pânico?

O sofrimento psíquico, chamado de “ataque de pânico”, possui um lugar de destaque nas discussões contemporâneas na área da psicopatologia.

No ano de 1980, ocorreu a criação da categoria psiquiátrica “síndrome do pânico” ou “transtorno do pânico” conforme a American Psychiatric Association (1990) e a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – CID-10 (1994).

Quando as pessoas são expostas a um nível de estresse muito elevado, todas ficam sujeitas a ter uma crise eventual de pânico quando os sentimentos e as emoções ficam descontroladas ou são enfrentadas circunstâncias que levam o sujeito a um estrado de extremo desamparou e vulnerabilidade, entrando em um sofrimento de ordem psíquica.

O que causa a Síndrome do Pânico?

O Transtorno do Pânico (TP) caracteriza-se pela presença de ataques de pânico que sejam recorrentes.

Eles consistem em uma sensação de mal-estar intenso ou uma sensação de medo que vem acompanhada de sintomas cognitivos e físicos, tendo seu início de forma brusca, atingindo a intensidade máxima em até 10 minutos.

Esses ataques geram alterações importantes de comportamento ou preocupações persistentes sobre a chance de acontecer novos ataques de ansiedade.

Os pacientes com o transtorno, antes de serem diagnosticados, em busca de uma razão orgânica para os sintomas, fazem diversas visitas nas emergências.

Para os autores, além dos psiquiatras, de modo geral, os médicos e demais profissionais que atuam nas emergências deveriam ter familiaridade com os sintomas e os critérios do transtorno de pânico.

Ao fazer uma avaliação da alta prevalência dos ataques de pânico na sociedade e a relevância de conseguir fazer uma diferenciação em vários aspectos, o conhecimento destes profissionais é extremamente importante para o diagnóstico.

O sofrimento psíquico que os pacientes vivenciam, tem associação com um problema de saúde pública. Os pacientes com transtorno do pânico possuem taxas mais elevadas de absenteísmo e produtividade menor no trabalho.

Apresentam taxas mais elevados de uso dos serviços de saúde, testes laboratoriais e procedimentos. Existe nesses pacientes um risco maior de ideação de suicídio e de tentativas de suicídio.

Dentre os sintomas, pode-se destacar:

  • Pensamentos ansiosos que não consegue parar;
  • Medo de perder o controle e enlouquecer;
  • Tonturas que levam ao pânico;
  • Ansiedade e nervosismo em circunstâncias que não causaram perturbação antes;
  • Calores e arrepios seguidos de ansiedade; formigamento no corpo;
  • Batimento cardíaco acelerado;
  • Pensamentos indesejados e preocupações obsessivas;
  • Aperto na garganta e no peito;
  • Falta de ar, dentre outros.

É muito comum a prevalência dos ataques de pânico. Não há dados que apresentem esta prevalência na população brasileira.

O transtorno de pânico se apresenta com mais frequência nas mulheres e, costumeiramente, tem início na adolescência ou no começo da vida adulta, em torno dos 20-30 anos.

Tratamento da Síndrome do Pânico

Para tratar a crise, o tratamento é baseado na tranquilização do paciente com informações sobre o fato dos sintomas serem provenientes de um ataque de ansiedade, não sendo configurada uma condição clínica grave, com risco de morte iminente.

No tratamento precoce do transtorno é fundamental para a redução do prejuízo e do sofrimento do paciente e visando prevenir que surjam comorbidades e complicações.

O tratamento do transtorno reduz de forma significativa os gastos sociais, visto que, apesar de aumentar os gastos diretos com medicações e consultas, existe uma importante redução nas visitas às emergências e as consultas médicas não psiquiátricas.

De maneira geral, as formas de tratar o transtorno são: por meio psicoterapêutico, psicofarmacológico e o combinado, porém, eles são recomendados conforme o perfil de cada paciente.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) apresenta resultados consistentes para o transtorno, sendo superior às terapias de controle de atenção psicossocial e a placebo na maioria dos estudos e demonstrando uma boa adesão e aceitação, boa relação de custo-efetividade e rápido início de ação.

O tratamento combinado com psicoterapia e antidepressivos foi considerado efetivo.

Para a maioria dos pacientes, o transtorno do pânico possui prognóstico de um transtorno crônico com agudizações e recaídas frequentes, associadas, em geral, aos eventos estressores da vida, com etapas de remissão parcial ou completa dos sintomas.

No tratamento com medicação, a descontinuidade do seu uso pode ter como resultado recaídas, alcançando uma taxa de 25-50% dos pacientes em um período de seis meses.

A psiquiatria tem estudo estratégias de prevenção do transtorno em decorrência da cronicidade. Vem sendo encontrados resultados promissores com protocolos de terapia em pessoas com sintomas subclínicos do transtorno.

O que os clientes dizem sobre a psicóloga Cecília Freytas

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RenatoCliente
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Psicóloga sensacional! Ainda faço terapia com ela e, contribui e continua contribuindo muito na minha vida no sentido de melhoras e mudanças. Local muito bom de fácil acesso, consultório de ambiente muito agradável e acolhedor.
IramaiaCliente
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Excelente profissional, foram quase quatro anos de aprendizado, hoje sou uma outra pessoa, me ajudou muito em um momento muito difícil da minha vida, obrigada por tudo.
RicardoCliente
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Após anos procurando uma profissional séria e experiente, encontrei a Cecília. Faz toda a diferença do mundo fazer terapia com uma pessoa extremamente inteligente e perspicaz....você sente que ela ENTENDE o seu problema de fato, e não apenas desfila chavões que eu cansei de ouvir da boca de profissionais menos preparados. Ela me fez acreditar que psicologia funciona! Recomendo mil vezes.
ArnoudCliente
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Dra. Cecilia é focada na solução do problema. Estuda caso a caso, apresentando soluções/práticas /exercícios. Uma ótima terapeuta. Obrigado
RobertoCliente
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Posso afirmar sem medo de errar tratar-se de uma excelente profissional, que exerce seu ofício com a maior presteza e profissionalismo, sendo que passei por algumas consultas em um momento muito difícil da minha vida. Só tenho a agradecer por tanto que me ajudou .🙋🏻‍♂️🙏❤️
EduardoCliente
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Uma excelente profissional, estou muito feliz em estar sendo acompanhado pela Dra. Cecília, muito capacitada e atenciosa, super indico tá de parabéns!

Conclusão

A redução das complicações relacionadas às novas crises e a sua prevenção, como a evitação fóbica e a ansiedade antecipatória, são pontos essenciais do tratamento do transtorno do pânico.

É importante investigar de forma precoce os sintomas para evitar que o paciente fique indo e voltando de emergências devido à falta de um diagnóstico.

Além disso, os profissionais necessitam de um preparo mais aprofundado para receber estes pacientes que apresentam sintomas do transtorno do pânico para fornecer um atendimento mais adequado.

A psicologia ajudará amplamente no tratamento da síndrome do pânico. É importante buscar ajuda quanto antes.

Agende a sua primeira consulta para tratar Síndrome do Pânico

Dúvidas Frequentes

A resposta é que não há uma regra única, mas sim alguns sinais que podem indicar que você precisa de ajuda profissional.

Alguns desses sinais são: baixa autoestima, dificuldade nos relacionamentos, perda ou trauma, desinteresse por coisas que gostava de fazer, sensação de perda de controle da própria vida, sentimentos intensos como tristeza, raiva ou ansiedade.

Um psicólogo pode te ajudar a entender e lidar com seus problemas, oferecendo apoio, orientação e ferramentas para enfrentar os desafios da vida.

Se você se identifica com algum desses sinais, não hesite em agendar a sua primeira sessão. A terapia pode fazer a diferença na sua saúde mental e bem-estar.

Sim. A terapia é um processo que ajuda as pessoas a resolverem seus problemas emocionais, comportamentais e psicológicos, com o apoio de um profissional qualificado e ético.

A terapia pode trazer vários benefícios para a saúde mental e o bem-estar das pessoas, como promover o autoconhecimento, a inteligência emocional, os relacionamentos interpessoais, a superação de traumas, o autocontrole, o reconhecimento das habilidades e a expressão livre dos sentimentos.

A psicoterapia é um investimento na qualidade de vida e na felicidade de cada um.

Um psicólogo é um profissional que estuda e ajuda as pessoas a lidarem com seus problemas emocionais e comportamentais.

Ele não resolve os problemas por você, mas te ajuda a encontrar as suas próprias soluções.

Ele te escuta, te orienta, te apoia e te ensina técnicas para melhorar sua saúde mental e emocional.

Você pode agendar uma sessão online ou presencialmente, em Santo Amaro, SP Capital, com a psicóloga Cecília Freytas.

A duração de uma psicoterapia varia de acordo com cada caso e depende de fatores como:

  • O que o cliente quer resolver na terapia
  • O método de trabalho do terapeuta
  • O problema que motivou a consulta
  • A situação emocional do cliente
  • A disponibilidade de tempo do cliente

Não há um tempo fixo e determinado para uma terapia, mas sim um processo que se adapta às necessidades e aos objetivos de cada cliente. Uma terapia pode durar desde alguns meses até alguns anos, dependendo da combinação desses fatores.

O importante é que o cliente se sinta confortável e confiante com o processo terapêutico e que perceba os benefícios que a terapia pode trazer para sua saúde mental e sua qualidade de vida.

Segundo o Código de Ética do Psicólogo, não é permitido ao profissional fazer qualquer estimativa da duração do tratamento, e ainda, garantir ou prometer resultados.

Uma consulta dura em média 50 minutos, a depender do tipo de psicoterapia. Porém, há sessões que duram 2 horas ou mais. Consulte a duração da consulta no momento do seu agendamento.

Nossas consultas são particulares. Não atendemos convênio, no entanto, emitimos recibo para que você possa solicitar um reembolso. Confira as regras de reembolso junto ao atendimento do seu convênio.

Aceitamos pix à vista e cartão de crédito em até 3x.

Basicamente você precisará do seu smartphone ou um computador com câmera, microfone e fones de ouvido (headset) conectado à internet. Após agendar e confirmar, você receberá um link de acesso à sala virtual (aplicativo) para a sua sessão com a psicóloga. Recomendamos escolher um local reservado e seguro.

A clínica localiza-se no bairro Santo Amaro, em São Paulo, capital. Se você está em outra cidade, pode escolher a terapia na modalidade online (por videochamada). Buscando psicóloga SP? Conte com a Cecília Freytas!

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