Dependência Química
A Dependência Química é uma doença caracterizada pela busca compulsiva e incontrolável de substâncias que trazem consequências extremamente negativas.
Muitas famílias não sabem lidar com essa situação. A escolha correta muda a história, para garantir o tratamento é necessário primeiramente conhecimento sobre o assunto. Sendo essa uma doença a ser tratada partindo de causas biológicas, sociais e psíquicas.
O paciente é acolhido pelo profissional que atua de forma interdisciplinar, cuidando do ser humano integralmente. Para a realização é importante a desintoxicação, psicoterapia e ressocialização.
A dependência química é definida ao paciente devido ao uso constante de algumas drogas psicoativas, fazendo com que o paciente consuma a droga de modo excessivo e compulsivo, acarretando uma conexão entre ele mesmo e as substâncias utilizadas. Mas isso tem tratamento e na maioria das vezes é necessário com urgência.
As drogas provocam diversos sintomas de dependência no paciente, especialmente no sistema nervoso, causando, por sua vez, os efeitos de uma abstinência repentina.
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Há estudos que comprovam que casos de dependência química estão aumentando e exigindo tratamento psíquico adequado para o caso.
Não podemos dizer que é uma doença fácil de ser tratada, afinal as recaídas são altas.
O paciente deve ser estimulado a prosseguir na recuperação e ter força de vontade. Cabe a ele também se preparar para enfrentar os sinais que a abstinência causam, mobilizando o poder de sua mente e vontade.
O psicólogo analisará o diagnóstico conforme a droga, administrando a retirada repentina da substância.
Os sintomas da dependência química envolvem especialmente o sistema nervoso, tornando-o dependente da substância.
Pode-se reconhecer este quadro através da observação de diversos sintomas, entre eles:
- A carência de ampliar a dose habitual para se conquistar repetidamente o efeito desejado;
- Ansiedade, irritação, incapacidade de dormir normalmente ou tremedeira, sensações desencadeadas pela tentativa de se abster da droga;
- Consumo cada vez maior ou por mais tempo do que a pessoa havia planejado;
- Necessidade contínua de reduzir ou dominar a utilização da droga, ou experiências frustradas neste sentido;
- Amplo dispêndio temporal com tentativas de conquistar e ingerir as substâncias almejadas, ou com a cura de suas consequências;
- Deixar de lado as antigas ocupações sociais e culturais em prol do uso da droga;
- Consumo constante, sem controle, da química de que a pessoa se tornou dependente.
Também há os sinais de abstinências indicados por aumento da frequência cardíaca, aumento da pressão arterial, corpo trêmulo, suor excessivo e, em alguns casos, de pacientes em estágios avançados, destacamos a confusão mental, convulsões e estados alucinatórios.
O que os clientes dizem sobre a psicóloga Cecília Freytas
Diante todos os fatores aqui citados, se faz necessária a busca pelo tratamento psicológico como aliada no tratamento da dependência química.